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BIBLIOGRAFIA CONHECIMENTOS GERIAS

2. BIBLIOGRAFIA

2.1. LIVROS E ARTIGOS

  1. ALMEIDA, Maria Elisabeth Bianconcini; VALENTE, José Armando. Integração currículo e tecnologias e a produção de narrativas digitais. Currículo Sem Fronteiras (online), v. 12, n. 3, p. 57-82, set./dez. 2012.
  2. ALMEIDA, Silvio. Racismo estrutural. São Paulo: Pólen, 2019.
  3. ARAÚJO, Ulisses F.; ARANTES, Valéria; PINHEIRO, Viviane. Projetos de vida: fundamentos psicológicos, éticos e práticas educacionais. São Paulo: Summus, 2020.
  4. BACICH, Lilian; TANZI NETO, Adolfo; TREVISANI, Fernando de Mello (org.). Ensino híbrido: personalização e tecnologia na educação. Porto Alegre: Penso, 2015.
  5. CANDAU, Vera Maria. Direitos humanos, educação e interculturalidade: as tensões entre igualdade e diferença. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, vol. 13, n. 37, p. 45-56, jan./abr. 2008.
  6. CASTRO, Maria Helena Guimarães de. Sistemas nacionais de avaliação e de informações educacionais. São Paulo em Perspectiva, v. 14, n. 1, p. 121-128, jan./mar. 2000.
  7. GUARANI, Jerá. Tornar-se selvagem. Piseagrama, Belo Horizonte, n. 14, p. 12-19, 2020.
  8. LEMOV, Doug. Aula nota 10 3.0: 63 técnicas para melhorar a gestão da sala de aula. 3. ed. Porto Alegre: Penso, 2023.
  9. MORAIS, Sarah Papa de; ROSA, Daniela Zaneratto; FERNANDEZ, Amélia Arrabal; SENNA, Celia Maria Piva Cabral. Metodologias ativas de aprendizagem: elaboração de roteiros de estudos em “salas sem paredes”. In: BACICH, Lilian; MORAN, José (org.). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. São Paulo: Penso, 2018.
  10. REIS, Pedro. Observação de aula e avaliação do desempenho docente. Cadernos CCAP, Lisboa, n. 2, jun. 2011.
  11. ROJO, Roxane Helena Rodrigues. Pedagogia dos multiletramentos. In: ROJO, Roxane Helena Rodrigues; MOURA, Eduardo (org.) Multiletramentos na escola. São Paulo: Parábola, 2012.
  12. SILVA, Givânia Maria da; SILVA, Romero Antonio de Almeida; DEALDINA, Selma dos Santos; ROCHA, Vanessa Gonçalves da (org.). Educação quilombola: Territorialidades, saberes e as lutas por direitos. São Paulo: Jandaíra, 2021.
  13. TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 17. ed. Petrópolis: Vozes, 2014. cap. 2, 3 e 7.
  14. ZABALA, Antoni; ARNAU, Laia. Métodos para ensinar competências. Porto Alegre: Penso, 2020. cap. 1 e 2.

2.2. PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS

  1. AÇÃO EDUCATIVA; UNICEF; PNUD; INEP-MEC. Indicadores da qualidade na educação. São Paulo: Ação Educativa, 2004.

  2. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Conselhos escolares: democratização da escola e construção da cidadania. Caderno 1, parte II. Brasília: MEC/SEB, 2004.

  3. BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular (BNCC): introdução. Brasília: MEC/CONSED/UNDIME, 2017. p. 7–21.

  4. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Matrizes de referência para avaliação: documento básico – SARESP. São Paulo: SE, 2009. p. 7–20.

  5. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Diretriz Curricular de Tecnologia e Inovação. São Paulo: SEDUC, 2019.

  6. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Diretrizes do Programa Ensino Integral. São Paulo: SE, s. d.

  7. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista. São Paulo: SEDUC, 2019.

  8. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista: etapa Ensino Médio. São Paulo: SEDUC, 2020.

  9. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Política de Educação Especial do Estado de São Paulo. São Paulo: SEDUC, 2021.

  10. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Centro de Educação de Jovens e Adultos: reflexões pedagógicas sobre o ensino e aprendizagem de pessoas jovens e adultas. São Paulo: SE, 2013.


2.3. LEGISLAÇÃO

  1. BRASIL. Lei nº 7.398, de 4 de novembro de 1985. Dispõe sobre a organização de entidades representativas dos estudantes de 1º e 2º graus e dá outras providências.

  2. BRASIL. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. (Artigos 1º a 6º; 15 a 18-B; 60 a 69).

  3. BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. (Com alterações posteriores).

  4. BRASIL. Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012. Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.

  5. BRASIL. Resolução CNE/CP nº 1, de 27 de outubro de 2020. Dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Continuada de Professores da Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Continuada de Professores da Educação Básica (BNC-Formação Continuada).

  6. SÃO PAULO (Estado). Lei nº 15.667, de 12 de janeiro de 2015. Dispõe sobre a criação, organização e atuação dos grêmios estudantis nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio públicos e privados.

  7. SÃO PAULO (Estado). Lei Complementar nº 444, de 27 de dezembro de 1985. Dispõe sobre o Estatuto do Magistério Paulista e dá providências correlatas. (Com alterações posteriores).

  8. SÃO PAULO (Estado). Lei Complementar nº 1.374, de 30 de março de 2022. Institui Planos de Carreira e Remuneração para os professores, diretores escolares e supervisores educacionais da Secretaria da Educação.

  9. SÃO PAULO (Estado). Lei nº 16.279, de 8 de julho de 2016. Aprova o Plano Estadual de Educação de São Paulo.

  10. SÃO PAULO (Estado). Decreto nº 55.588, de 17 de março de 2010. Dispõe sobre o tratamento nominal das pessoas transexuais e travestis nos órgãos públicos do Estado de São Paulo.

  11. SÃO PAULO (Estado). Decreto nº 57.571, de 2 de dezembro de 2011. Institui, junto à Secretaria da Educação, o Programa Educação – Compromisso de São Paulo.

  12. SÃO PAULO (Estado). Decreto nº 59.354, de 15 de julho de 2013. Dispõe sobre o Programa Ensino Integral.

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LÍNGUA PORTUGUESA

4. BIBLIOGRAFIA – L. PORTUGUESA

4. BIBLIOGRAFIA

4.1. LIVROS

  1. BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico. São Paulo: Parábola, 2015.

  2. BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2011.

  3. BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 50. ed. São Paulo: Cultrix, 2015.

  4. BRUGIONI, Elena. Literaturas africanas comparadas: paradigmas críticos e representações em contraponto. Campinas: UNICAMP, 2019.

  5. CANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade. 13. ed. São Paulo: Ouro sobre Azul, 2014.

  6. DORRICO, Julie; DANNER, Leno Francisco; CORREIA, Heloisa Helena Siqueira; DANNER, Fernando (org.). Literatura indígena brasileira contemporânea: criação, crítica e recepção. Porto Alegre: Fi, 2018. Cap. 2, 3, 7, 14 e 15.

  7. ELIAS, Vanda Maria; PAULIUKONIS, Aparecida Lino; MARQUESI, Sueli Cristina. Linguística textual e ensino. São Paulo: Contexto, 2017.

  8. KLEIMAN, Angela. Oficina de leitura: teoria & prática. 15. ed. Campinas: Pontes, 2017.

  9. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Desvendando os segredos do texto. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2018.

  10. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de produção textual. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2008.

  11. MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa através dos textos. 29. ed. São Paulo: Cultrix, 2012.

  12. NEVES, Maria Helena de Moura. Que gramática estudar na escola? Norma e uso na língua portuguesa. São Paulo: Contexto, 2003.

  13. ROJO, Roxane Helena Rodrigues; BARBOSA, Jacqueline Peixoto. Hipermodernidade, multiletramentos e gêneros discursivos. São Paulo: Parábola, 2015.

  14. ROJO, Roxane Helena Rodrigues; MOURA, Eduardo. Letramentos, mídias, linguagens. São Paulo: Parábola, 2019.

  15. ROJO, Roxane Helena Rodrigues (org.). Multiletramentos na escola. São Paulo: Parábola, 2012.


4.2. PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS

  1. BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Brasília: MEC/CONSED/UNDIME, 2017. p. 7–21, 57–191.

  2. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1998.

  3. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista. São Paulo: SEDUC, [2019]. p. 72.

  4. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista: etapa Ensino Médio. São Paulo: SEDUC, 2020. p. 67–110.

MATEMÁTICA

4. BIBLIOGRAFIA – MATEMÁTICA

4. BIBLIOGRAFIA – MATEMÁTICA

4.1. LIVROS E ARTIGOS

  1. BASSANEZI, Rodney Carlos. Modelagem matemática: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2015.

  2. BOALER, Jo; MUNSON, J.; WILLIAMS, C. Mentalidades matemáticas na sala de aula: ensino fundamental. Porto Alegre: Penso, 2018.

  3. BOALER, Jo. Mentalidades matemáticas. Porto Alegre: Penso, 2018.

  4. D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Educação matemática: da teoria à prática. Campinas: Papirus, 2022.

  5. D’AMORE, Bruno. Elementos de didática da matemática. 2. ed. São Paulo: Livraria da Física, 2010.

  6. GARBI, Gilberto Geraldo. C.Q.D.: explicações e demonstrações sobre conceitos, teoremas e fórmulas essenciais da geometria. São Paulo: Livraria da Física, 2010.

  7. GRAVINA, Maria Alice; BÚRIGO, Elisabete Zardo; BASSO, Marcus Vinícius de Azevedo; GARCIA, Vera Clotilde Vanzetto (org.). Matemática, mídias digitais e didática: tripé para formação de professores de matemática. Porto Alegre: Evangraf, 2012.

  8. MACHADO, Nilson José. Matemática e língua materna: análise de uma impregnação mútua. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

  9. MORGADO, Augusto Cezar de Oliveira; PITOMBEIRA, João Bosco; CARVALHO, Paulo Cezar Pinto; FERNANDEZ, Pedro. Análise combinatória e probabilidade. Rio de Janeiro: Fundação VITAE, 1991.

  10. POLYA, George. A arte de resolver problemas. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.


4.2. PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS

  1. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista. São Paulo: SEDUC, [2019]. p. 283–302.

  2. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista: etapa Ensino Médio. São Paulo: SEDUC, 2020. p. 111–132.

BIOLOGIA

4. BIBLIOGRAFIA – BIOLOGIA

4. BIBLIOGRAFIA – BIOLOGIA

4.1. LIVROS

  1. CARVALHO, Anna Maria Pessoa de (org.). Ensino de ciências por investigação: condições para implementação em sala de aula. São Paulo: Cengage Learning, 2013.

  2. KRASILCHIK, Myriam. Prática de ensino de biologia. 4. ed. São Paulo: Edusp, 2019.

  3. URRY, Lisa A. et al. Biologia de Campbell. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2022.


4.2. PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS

  1. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista. São Paulo: SEDUC, [2019]. p. 375–394.

  2. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista: etapa Ensino Médio. São Paulo: SEDUC, 2020. p. 133–140, 150–166, 218–228, 249–250.

CIÊNCIAS

4. BIBLIOGRAFIA – CIÊNCIAS

4. BIBLIOGRAFIA – CIÊNCIAS

4.1. LIVROS E ARTIGOS

  1. ATKINS, Peter; JONES, Loretta; LAVERMAN, Leroy. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2018.

  2. CARVALHO, Anna Maria Pessoa de (org.). Ensino de ciências por investigação: condições para implementação em sala de aula. São Paulo: Cengage Learning, 2013.

  3. CARVALHO, Anna Maria Pessoa de; GIL-PÉREZ, Daniel. Formação de professores de ciências. São Paulo: Cortez, 2003.

  4. DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André; PERNAMBUCO, Marta Maria. Ensino de ciências: fundamentos e métodos. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2018.

  5. LANGHI, Rodolfo; RODRIGUES, Fábio Matos (org.). Interfaces da educação em astronomia: currículo, formação de professores e divulgação científica; ações dialógicas na prática de ensino de astronomia. v. 2. São Paulo: Livraria da Física, 2022.

  6. SANTOS, Wildson Luiz Pereira dos. Educação CTS e cidadania: confluências e diferenças. Amazônia: Revista de Educação em Ciências e Matemática, Belém, v. 9, n. 17, p. 49–62, jul./dez. 2012.

  7. SASSERON, Lúcia Helena. Sobre ensinar ciências, investigação e nosso papel na sociedade. Ciência & Educação, Bauru, v. 25, n. 3, p. 563–567, 2019.

  8. SASSERON, Lúcia Helena; MACHADO, Vitor Fabrício. Alfabetização científica na prática: inovando a forma de ensinar física. São Paulo: Livraria da Física, 2017.

  9. TEIXEIRA, Wilson; TOLEDO, Maria Cristina Motta de; FAIRCHILD, Thomas Rich; TAIOLI, Fabio (org.). Decifrando a Terra. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2009.

  10. TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 1, 2 e 3.

  11. URRY, Lisa A. et al. Biologia de Campbell. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2022.


4.2. PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS

  1. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista. São Paulo: SEDUC, [2019]. p. 375–394.

  2. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista: etapa Ensino Médio. São Paulo: SEDUC, 2020. p. 133–137, 145–166, 218–228, 249–250.

HISTÓRIA

4. BIBLIOGRAFIA - HISTÓRIA

4. BIBLIOGRAFIA
4.1. LIVROS E ARTIGOS
1. ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul. São
Paulo: Companhia das Letras, 2000.
2. BLOCH, Marc. Apologia da história ou o ofício do historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002.
3. BURKE, Peter (org.). A escrita da história: novas perspectivas. 2. ed. São Paulo: Unesp, 2011
4. DANAGA, Amanda Cristina; PEGGION, Edmundo Antônio (org.). Povos indígenas em São Paulo: novos
olhares. São Carlos: EdUFSCAR, 2016.
5. FRANCO JUNIOR, Hilário. A Idade Média: nascimento do Ocidente. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 2001.
6. JULIA, Dominic. A cultura escolar como objeto histórico. Revista Brasileira de História da
Educação, São Paulo, v. 1, n. 1, jan./jun. 2001. Disponível em: \<https://periodicos.uem.br/
ojs/index.php/rbhe/article/view/38749/20279\>. Acesso em: 14 fev. 2023.
7. MUNANGA, Kabengele; GOMES, Nilma Lino. O negro no Brasil de hoje. São Paulo: Global, 2016. 8.
NASCIMENTO, Elisa Larkin (org.). A matriz africana no mundo. São Paulo: Selo Negro, 2008.
4.2. PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS
139
1. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo paulista. São Paulo: SEDUC, [2019]. p.
451–488. Disponível em: \<https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/ wpcontent/uploads/2022/07/curriculo_paulista_26_07_2019. pdf\>. Acesso em: 13 fev. 2023.
2. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo paulista: etapa ensino médio. São Paulo:
SEDUC, 2020. p. 167–178, 229–239, 257–262, 271–277, 286–294. Disponível em:
\<https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/ wpcontent/uploads/2020/08/CURR%C3%8DCULO%20PAULISTA%20etapa%20Ensino%20M%C3%A9dio.pdf
\>. Acesso em: 13 fev. 2023.

GEOGRAFIA

4. BIBLIOGRAFIA – GEOGRAFIA

4. BIBLIOGRAFIA – GEOGRAFIA

4.1. LIVROS E ARTIGOS

  1. CARVALHO, Carolina Monteiro de; GIATTI, Leandro Luiz; JACOBI, Pedro Roberto (org.). Aprendizagem social e ferramentas participativas para o nexo urbano: aprendendo juntos para promover um futuro melhor. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública/USP, 2019.

  2. CASTELLAR, Sonia Maria Vanzella. Cartografia escolar e o pensamento espacial fortalecendo o conhecimento geográfico. Revista Brasileira de Educação em Geografia, v. 7, n. 13, p. 207–232, jan./jun. 2017.

  3. FELÍCIO, Munir Jorge. Gênese da geografia agrária no Brasil. Campo-Território: Revista de Geografia Agrária, Uberlândia, v. 14, n. 33, p. 32–52, ago. 2019.

  4. HAESBAERT, Rogério. Território e multiterritorialidade: um debate. GEOgraphia, Rio de Janeiro, v. 9, n. 17, p. 19–46, 2007.

  5. JACOBI, Pedro Roberto et al. Temas atuais em mudanças climáticas: para os ensinos fundamental e médio. São Paulo: IEE/USP, 2015.

  6. MAGNONI JÚNIOR, Lourenço; MAGNONI, Maria da Graça Mello. Prevenir e antecipar para não remediar: o ensino de geografia, a redução do risco de desastres e a resiliência no mundo globalizado. In: MAGNONI JÚNIOR, Lourenço et al. Redução do risco de desastres e a resiliência no meio rural e urbano. 2. ed. São Paulo: Centro Paula Souza, 2020. p. 76–100.

  7. MARTINELLI, Marcello. Mapas da geografia e da cartografia temática. São Paulo: Contexto, 2003.

  8. MORAES, Antonio Carlos Robert. Geografia: pequena história crítica. São Paulo: Hucitec, 1985.

  9. OLIVATO, Débora et al. Jovens na composição de diálogos cartografados sobre prevenção de desastres. In: MAGNONI JÚNIOR, Lourenço et al. Redução do risco de desastres e a resiliência no meio rural e urbano. 2. ed. São Paulo: Centro Paula Souza, 2020. p. 537–549.

  10. PANZERI, Carla Gracioto et al. Campanha #aprenderparaprevenir: inspirações para reduzir riscos de desastres. In: MAGNONI JÚNIOR, Lourenço et al. Redução do risco de desastres e a resiliência no meio rural e urbano. 2. ed. São Paulo: Centro Paula Souza, 2020. p. 10–26.

  11. RUIZ, Luis Fernando Chimelo; SILVA JÚNIOR, Orleno Marques da; GUASSELLI, Laurindo Antonio. Google Earth como recurso midiático no ensino de geografia: estudo de caso das paisagens e dos impactos ambientais existentes nos domínios morfoclimáticos do território brasileiro. In: MAGNONI JÚNIOR, Lourenço et al. Redução do risco de desastres e a resiliência no meio rural e urbano. 2. ed. São Paulo: Centro Paula Souza, 2020. p. 616–625.

  12. SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. 32. ed. Rio de Janeiro: Record, 2021.

  13. SANTOS, Milton; SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. 22. ed. Rio de Janeiro: Record, 2021.

  14. SENA, Carla Cristina Reinaldo Gimenes de; CARMO, Waldirene Ribeiro do. Cartografia tátil: o papel das tecnologias na educação inclusiva. Boletim Paulista de Geografia, v. 99, p. 102–123, 2018.

  15. TEIXEIRA, Wilson; TOLEDO, M. Cristina Motta de; FAIRCHILD, Thomas Rich; TAIOLI, Fabio (org.). Decifrando a Terra. 2. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009. Cap. 1, 2, 3, 5, 8, 10 e 20.


4.2. PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS

  1. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista. São Paulo: SEDUC, [2019]. p. 397–403, 405–448.

  2. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista: etapa Ensino Médio. São Paulo: SEDUC, 2020. p. 167–195, 229–239.

SOCIOLOGIA

4. BIBLIOGRAFIA – SOCIOLOGIA

4. BIBLIOGRAFIA – SOCIOLOGIA

4.1. LIVROS E ARTIGOS

  1. ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Boitempo, 2009.

  2. BAUMAN, Zygmunt. Vida para consumo: a transformação das pessoas em mercadoria. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2022.

  3. BENEVIDES, Maria Victoria. Direitos humanos: desafios para o século XXI. In: SILVEIRA, Rosa Maria Godoy et al. Educação em direitos humanos: fundamentos teórico-metodológicos. João Pessoa: Universitária/UFPB, 2007. p. 335–350.

  4. DA MATTA, Roberto. O ofício de etnólogo, ou como ter anthropological blues. Boletim do Museu Nacional: Nova Série: Antropologia, n. 27, p. 1–16, maio 1978.

  5. FRASER, Nancy. Da redistribuição ao reconhecimento? Dilemas da justiça numa era “pós-socialista”. Cadernos de Campo, São Paulo, v. 14/15, p. 231–239, 2006.

  6. GALLOIS, Dominique Tilkin. Terras ocupadas? Territórios? Territorialidades? In: RICARDO, Fany Pantaleoni (org.). Terras indígenas & unidades de conservação da natureza: o desafio das sobreposições. São Paulo: Instituto Socioambiental, 2004. p. 37–41.

  7. GODOI, Emília Pietrafesa. Territorialidade: trajetória e usos do conceito. Raízes: Revista de Ciências Sociais e Econômicas, Campina Grande, v. 34, n. 2, p. 8–16, jul.–dez. 2014.

  8. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 12. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2019.

  9. IANNI, Octavio. A era do globalismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010.

  10. KOPENAWA, Davi; ALBERT, Bruce. Comedores de terra. In: ______. A queda do céu: palavras de um xamã yanomami. São Paulo: Companhia das Letras, 2015. p. 334–355.

  11. KOPENAWA, Davi; ALBERT, Bruce. Na cidade. In: ______. A queda do céu: palavras de um xamã yanomami. São Paulo: Companhia das Letras, 2015. p. 421–438.

  12. MAIA, Luciano Mariz. Educação em direitos humanos e tratados internacionais de direitos humanos. In: SILVEIRA, Rosa Maria Godoy et al. Educação em direitos humanos: fundamentos teórico-metodológicos. João Pessoa: Universitária/UFPB, 2007. p. 85–102.

  13. MAUÉS, Antonio; WEYL, Paulo. Fundamentos e marcos jurídicos da educação em direitos humanos. In: SILVEIRA, Rosa Maria Godoy et al. Educação em direitos humanos: fundamentos teórico-metodológicos. João Pessoa: Universitária/UFPB, 2007. p. 103–116.

  14. MORAES, Amaury César (coord.). Sociologia: ensino médio. Brasília: MEC/SEB, 2010.

  15. QUINTANEIRO, Tânia; BARBOSA, Maria Lígia de Oliveira; OLIVEIRA, Márcia Gardênia Monteiro de. Um toque dos clássicos: Marx, Durkheim e Weber. 2. ed. rev. e atual. Belo Horizonte: UFMG, 2017.

  16. SCHILLING, Flávia. A sociedade da insegurança e a violência na escola. São Paulo: Summus, 2014.


4.2. PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS

  1. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista: etapa Ensino Médio. São Paulo: SEDUC, 2020. p. 167–178, 229–239, 257–262, 271–277, 286–294.

FILOSOFIA

4. BIBLIOGRAFIA – FILOSOFIA

4. BIBLIOGRAFIA – FILOSOFIA

4.1. LIVROS E ARTIGOS

  1. ALBORNOZ, Suzana. Do que se tem pensado sobre o trabalho. In: ______. O que é trabalho. 6. ed. São Paulo: Brasiliense, 2014. p. 43–77.

  2. CAMARGO, Diógenes Rafael de; SILVESTRI, Kátia Vanessa Tarantini. As diferentes concepções de natureza na sociedade ocidental: da physis ao desenvolvimento sustentável. Filosofia e História da Biologia, São Paulo, v. 16, n. 1, p. 59–85, 2021.

  3. CHAUÍ, Marilena. Boas-vindas à filosofia. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010.

  4. CULLETON, Alfredo Santiago; BRAGATO, Fernanda Frizzo. A justiça e o direito. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2015.

  5. GIACOIA JUNIOR, Oswaldo. Hans Jonas: por que a técnica moderna é um objeto para a ética. Natureza Humana, São Paulo, v. 1, n. 2, p. 407–420, dez. 1999.

  6. MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2010. Partes III e IV.

  7. OLIVEIRA, Paulo Henrique de; ANJOS FILHO, Roberio Nunes dos. Bioética e pesquisas em seres humanos. Revista da Faculdade de Direito, São Paulo, v. 101, p. 1187–1227, jan./dez. 2006.

  8. SARTRE, Jean-Paul. O existencialismo é um humanismo. 4. ed. São Paulo: Vozes, 2014.

  9. SAVIAN FILHO, Juvenal. Argumentação: a ferramenta do filosofar. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010.

  10. SILVA, Franklin Leopoldo e. O outro. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2012.

ARTE

BIBLIOGRAFIA ARTE

4. BIBLIOGRAFIA

4.1. LIVROS E ARTIGOS

  1. ALMEIDA, Berenice de. Encontros musicais: pensar e fazer música na sala de aula. São Paulo: Melhoramentos, 2011.

  2. BARBOSA, Ana Mae. John Dewey e o ensino da arte no Brasil. São Paulo: Cortez, 2015.

  3. BRITO, Teca Alencar de. Música na educação infantil: propostas para formação integral da criança. São Paulo: Peirópolis, 2003.

  4. CAZNOK, Yara Borges. Música: entre o audível e o visível. 2. ed. São Paulo: Unesp, 2008.

  5. KOUDELA, Ingrid Dormien. Léxico de pedagogia do teatro. São Paulo: Perspectiva, 2015.

  6. LAGROU, Els. Arte indígena no Brasil: agência, alteridade e relação. Belo Horizonte: Com Arte, 2013.

  7. MARQUES, Isabel Azevedo. Ensino de dança hoje: textos e contextos. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2018.

  8. NUNES, Fabio Oliveira. Ctrl+Art+Del: distúrbios em arte e tecnologia. São Paulo: Perspectiva, 2010.

  9. SABINO, Jorge; LODY, Raul. Danças de matriz africana: antropologia do movimento. Rio de Janeiro: Pallas, 2015.

  10. SCHWARCZ, Lilia Moritz; NOGUEIRA, Thyago. Por trás daquela foto: contos e ensaios a partir de imagens. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.

  11. SPOLIN, Viola. Jogos teatrais na sala de aula: um manual para o professor. São Paulo: Perspectiva, 2017.


4.2. PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS

  1. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica. Brasília: MEC/SEB/DICEI, 2013.

  2. BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Brasília: MEC/CONSED/UNDIME, 2017. p. 191–209.

  3. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista: etapa Ensino Médio. São Paulo: SEDUC, 2020. p. 153–178.

  4. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista: etapa Ensino Médio. São Paulo: SEDUC, 2020. p. 52–57.

EDUCAÇÃO FÍSICA

BIBLIOGRAFIA EDUCAÇÃO FÍSICA

4. BIBLIOGRAFIA

4.1. LIVROS E ARTIGOS

  1. DAOLIO, Jocimar. Da cultura do corpo. 13. ed. Campinas: Papirus, 2018.

  2. DARIDO, Suraya Cristina. Educação física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara, 2003.

  3. DARIDO, Suraya Cristina; SOUZA JÚNIOR, Osmar Moreira de. Para ensinar educação física: possibilidades de intervenção na escola. 7. ed. São Paulo: Papirus, 2007.

  4. FERNANDEZ-RIO, Javier; GIMENO, José Manuel Rodrigues; CALLADO, Carlos Velázquez; RODRIGUEZ, Luis Santos. Atividades e jogos cooperativos. Petrópolis: Vozes, 2015.

  5. GOELLNER, Silvana Vilodre. A produção cultural do corpo. In: LOURO, Guacira Lopes; NECKEL, Jane Felipe; GOELLNER, Silvana Vilodre. Corpo, gênero e sexualidade: um debate contemporâneo na educação. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2013.

  6. KAMII, Constance; DEVRIES, Retha. Jogos em grupo na educação infantil: implicações da teoria de Jean Piaget. Porto Alegre: Artmed, 2009.

  7. KISHIMOTO, Tizuko Morchida. O brincar e suas teorias. São Paulo: Pioneira, 2011.

  8. KISHIMOTO, Tizuko Morchida (org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 14. ed. São Paulo: Cortez, 2017.

  9. SARMENTO, Manuel; GOUVEA, Maria Cristina Soares de (org.). Estudos da infância: educação e práticas sociais. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2022.


4.2. PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS

  1. BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Brasília: MEC/CONSED/UNDIME, 2017. p. 61–62, 211–237.

  2. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: educação física. Brasília: MEC/SEF, 1997.

  3. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista. São Paulo: SEDUC, [2019]. p. 181–201.

  4. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista: etapa Ensino Médio. São Paulo: SEDUC, 2020. p. 57–63, 72–74, 84–105.

EDUCAÇÃO ESPECIAL

BIBLIOGRAFIA EDUCAÇÃO ESPECIAL

9.1 LIVROS E ARTIGOS  – EDUCAÇÃO ESPECIAL 

  1. BORGES, Carline Santos. Atendimento educacional especializado na escola comum como ação pedagógica favorecedora da educação inclusiva. Curitiba: Appis, 2020.

  2. CARVALHO, Rosita Edler. Educação inclusiva: com os pingos nos “is”. 13. ed. Porto Alegre: Mediação, 2019.

  3. FALVEY, Mary A.; GIVNER, Christine C.; KIMM, Christina. O que eu farei segunda-feira pela manhã? In: STAINBACK, Susan; STAINBACK, William. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artmed, 1999. p. 142–165.

  4. MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão escolar: o que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Summus, 2015.

  5. MANTOAN, Maria Teresa Eglér; PRIETO, Rosângela Gavioli; ARANTES, Valéria Amorim. Inclusão escolar: pontos e contrapontos. 2. ed. São Paulo: Summus, 2006.

  6. MAZZOTTA, Marcos José da Silveira. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2017.

  7. MENDES, Enicéia Gonçalves. A radicalização do debate sobre inclusão escolar no Brasil. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 11, n. 33, p. 387–405, set./dez. 2006. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbedu/a/KgF8xDrQfyy5GwyLzGhJ67m/?lang=pt. Acesso em: 14 fev. 2023.

  8. MENDES, Enicéia Gonçalves; VILARONGA, Carla Ariela Rios; ZERBATO, Ana Paula. Ensino colaborativo como apoio à inclusão escolar: unindo esforços entre educação comum e especial. In: MENDES, Enicéia Gonçalves. Ensino colaborativo: práticas na sala de aula inclusiva. São Carlos: UFSCar, 2014. p. 68–88.

  9. MENDES, Rodrigo Hübner. O que é desenho universal para aprendizagem? Diversa (online), 1 dez. 2017. Disponível em: https://diversa.org.br/artigos/o-que-e-desenho-universal-para-aprendizagem/. Acesso em: 14 fev. 2023.

  10. SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1997.

9.2 PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS – EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA (ABNT)

  1. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC, 2008.

  2. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Declaração Universal dos Direitos Humanos. Paris, 1948.

  3. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Política de Educação Especial do Estado de São Paulo. São Paulo: SEDUC, 2021.

9.3. LEGISLAÇÃO – EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA (ABNT)

  1. BRASIL. Decreto legislativo nº 186, de 2008. Aprova o texto da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e de seu Protocolo Facultativo, assinado em Nova Iorque, em 30 de março de 2007.

  2. BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000.

  3. BRASIL. Decreto nº 44.236, de 1º de agosto de 1958. Institui a Campanha Nacional de Educação e Reabilitação dos Deficientes Visuais.

  4. BRASIL. Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência).

  5. BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. (Com alterações posteriores).

  6. BRASIL. Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida.

  7. BRASIL. Lei nº 12.319, de 1º de setembro de 2010. Regulamenta a profissão de Tradutor e Intérprete da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.

  8. BRASIL. Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras.

  9. BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 2, de 11 de setembro de 2001. Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica.

  10. BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 4, de 2 de outubro de 2009. Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial.

  11. SÃO PAULO (Estado). Deliberação CEE nº 149/2016. Estabelece normas para a Educação Especial no sistema estadual de ensino.

  12. SÃO PAULO (Estado). Resolução SE nº 68, de 12 de dezembro de 2017. Dispõe sobre o atendimento educacional aos estudantes, público-alvo da Educação Especial, na rede estadual de ensino.

  13. SÃO PAULO (Estado). Resolução SE nº 81, de 7 de agosto de 2012. Dispõe sobre o processo de aceleração de estudos para alunos com altas habilidades/superdotação na rede estadual de ensino.

PEBI - CONEHCIMENTOS GERAIS

BIBLIOGRAFIA CONHECIMENTOS GERIAS PEBI

ALMEIDA, Maria Elizabeth B.; VALENTE, José Armando. Integração currículo e tecnologias e a produção de narrativas digitais. Currículo Sem Fronteiras, v. 12, n. 3, p. 57-82, set./dez. 2012.

ALMEIDA, Silvio. Racismo estrutural. São Paulo: Pólen, 2017.

ARROYO, Miguel. Currículo, território em disputa. Petrópolis: Vozes, 2011.

BACICH, Lilian; TANZI NETO, Adolfo; TREVISANI, Fernando de Mello (org.). Ensino híbrido: personalização e tecnologia na educação. Porto Alegre: Penso, 2015.

BOTÃO, Ubiraci dos Santos; SILVA, Sueli. Narrativas quilombolas. In: SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Narrativas quilombolas. São Paulo: SEE-SP, 2017. p. 38–55.

CASTRO, Maria Helena Guimarães de. Sistemas nacionais de avaliação e de informações educacionais. São Paulo em Perspectiva, v. 14, n. 1, p. 121-128, abr. 2000.

LEMOV, Doug. Aula nota 10 – 3.0: 63 técnicas para melhorar a gestão da sala de aula. 3. ed. Porto Alegre: Penso, 2023.

PACHECO, José Augusto (org.). Políticas de integração curricular. Porto: Porto Editora, 2000.

ROJO, Roxane Helena Rodrigues. Pedagogia dos multiletramentos. In: ROJO, Roxane Helena Rodrigues; MOURA, Evanildo (org.). Multiletramentos na escola. São Paulo: Parábola Editorial, 2012.

TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 13. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. Cap. 2, 3 e 7.

SENNA, Célia Maria Pires et al. Metodologias ativas de aprendizagem: elaboração de roteiros de estudos em “salas sem paredes”. In: BACICH, Lilian; MORAN, José (org.). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. São Paulo: Penso, 2018.

ZABALA, Antoni; ARNAU, Laia. Métodos para ensinar competências. Porto Alegre: Penso, 2020. Cap. 1 e 2.

REIS, Pedro. Observação de aula e avaliação do desempenho docente. Cadernos CCAP – Ministério da Educação Portugal, Lisboa, 2011.

+ SIMULADOS ON LINE E MAPAS MENTAIS

PEBI - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. O ensino de ciências e a proposição de sequências de ensino investigativas. In: CARVALHO, Anna Maria Pessoa de (org.). Ensino de Ciências por Investigação: condições para implementação em sala de aula. São Paulo: Cengage Learning, 2013.

CASTELLAR, Sonia; VILHENA, Jerusa. Ensino de Geografia. Coleção Ideias em Ação. São Paulo: Cengage, 2011.

DOLZ, Joaquim; SCHNEUWLY, Bernard. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas: Mercado de Letras, 2004.

FERREIRO, Emilia; TEBEROSKY, Ana. A psicogênese da língua escrita. São Paulo: Artes Médicas, 1985.

FERREIRO, Emilia. O ingresso na escrita e nas culturas do escrito: seleção de textos de pesquisa. Tradução de Rosana Malerba. São Paulo: Cortez, 2013.

LERNER, Délia. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artmed, 2002.

SASSERON, Lúcia Helena. Alfabetização científica, ensino por investigação e argumentação: relações entre ciências da natureza e escola. Revista Ensaio, Belo Horizonte, v. 17, n. especial, p. 49-67, nov. 2015.

SILVA, Andréa Giordanna Araujo da (org.). O ensino de História nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Ponta Grossa: Editora Café com Sociologia, 2020.

SMOLE, Katia Stocco; DINIZ, Maria Ignez (org.). Ler, escrever e resolver problemas: habilidades básicas para aprender matemática. Porto Alegre: Artmed, 2001.

SOARES, Magda. Alfabetização: a questão dos métodos. São Paulo: Contexto, 2017.

SOARES, Magda. Alfaletrar: toda criança pode aprender a ler e a escrever. São Paulo: Contexto, 2020.

SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. 6. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

LÍNGUA INGLESA

BIBLIOGRAFIA – LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA

4. BIBLIOGRAFIA – LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA

4.1. LIVROS E ARTIGOS

  1. ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes de; BARBIRATO, Rita. Ambientes comunicativos para aprender línguas estrangeiras. Trabalhos de Linguística Aplicada, Campinas, v. 36, n. 1, p. 23–42, jul./dez. 2000.

  2. BARCELOS, Ana Maria Ferreira. Reflexões acerca da mudança de crenças sobre ensino e aprendizagem de línguas. Revista Brasileira de Linguística Aplicada, Belo Horizonte, v. 7, n. 2, p. 109–138, 2007.

  3. JALIL, Samira Abdel; PROCAILO, Leonilda. Metodologia de ensino de línguas estrangeiras: perspectivas e reflexões sobre os métodos, abordagens e o pós-método. In: CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 9.; ENCONTRO SUL BRASILEIRO DE PSICOPEDAGOGIA, 3., 2009, Curitiba. Anais […]. Curitiba: PUCPR, 2009. p. 774–784.

  4. CLIL FOR CHILDREN. Guia para professores sobre metodologia CLIL no ensino básico. [S. l.]: CLIL for Children, 2018. v. 1.

  5. PEREIRA, Ariovaldo Lopes; GOTTHEIM, Liliana (org.). Materiais didáticos para o ensino de língua estrangeira: processos de criação e contextos de uso. Campinas: Mercado das Letras, 2013.


4.1.2. LIVROS E ARTIGOS – LÍNGUA INGLESA

  1. BENTLEY, Kay. The TKT course CLIL module. Cambridge: Cambridge University Press, 2010.

  2. COYLE, Do; HOOD, Philip; MARSH, David. CLIL: content and language integrated learning. Cambridge: Cambridge University Press, 2010.

  3. DALE, Liz; TANNER, Rosie. CLIL activities: a resource for subjects and language teachers. Cambridge: Cambridge University Press, 2012.

  4. DIXON, Shane. The language learner guidebook: powerful tools to help you conquer any language. [S. l.]: Wayzgoose Press, 2018.

❓ Perguntas Frequentes (FAQ)

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